Bancos europeus estão discretamente reentrando no mercado de criptomoedas, segundo Ricardo Martins, CEO da Bison Digital. Esse retorno cauteloso é atribuído a estruturas regulatórias como a MiCA, que estão aumentando a confiança institucional. Martins observou que o regime fiscal de Portugal, que impõe uma taxa de 0% sobre criptomoedas mantidas por mais de um ano e 28% para menos de um ano, está incentivando o investimento de longo prazo. O interesse institucional está predominantemente direcionado ao Bitcoin, que representa mais da metade do interesse dos clientes, e a stablecoins reguladas como a USDC. A conformidade continua sendo um fator chave na reconstrução da confiança dentro do setor, enquanto os bancos navegam pelo cenário regulatório em evolução.