O especialista em Bitcoin Willy Woo propôs o uso de carteiras SegWit como uma medida temporária para proteger o Bitcoin de potenciais ameaças da computação quântica. Woo sugere manter o Bitcoin em endereços compatíveis com SegWit por cerca de sete anos até que um protocolo seguro contra a computação quântica seja desenvolvido. O SegWit, implementado em 2017, oculta as chaves públicas até que as transações sejam registradas, potencialmente protegendo-as de computadores quânticos capazes de quebrar a criptografia. Embora Woo reconheça que o Bitcoin mantido por ETFs e em armazenamento a frio possa ser resistente à computação quântica se os custodiante agirem, ele também observa que as ameaças quânticas podem não se materializar até 2030 ou depois. No entanto, Charles Edwards, da Capriole, argumenta que o SegWit não é um modelo de proteção suficiente e enfatiza a necessidade de atualizações imediatas na rede para abordar vulnerabilidades potenciais. Críticos, incluindo Michael Saylor, acreditam que as preocupações sobre a computação quântica são exageradas, citando as limitações atuais da tecnologia.