Empreendedores americanos estão explorando maneiras inovadoras de utilizar o calor excedente gerado pela mineração de criptomoedas para fornecer soluções de aquecimento, com o objetivo de reduzir o desperdício de energia e desenvolver novos modelos econômicos. A mineração de Bitcoin libera aproximadamente 100 TWh de calor anualmente, o suficiente para atender a toda a demanda de aquecimento da Finlândia, mas grande parte desse calor atualmente é desperdiçada. Novos produtos, como o aquecedor HeatTrio de US$ 900, combinam equipamentos de mineração com aquecedores elétricos, permitindo que residências minerem criptomoedas enquanto aquecem suas casas. Apesar dos debates em andamento sobre a viabilidade econômica dessas soluções, empresas já estão implantando equipamentos de mineração em lava-rápidos, fábricas e residências para alcançar benefícios duplos de mineração e aquecimento.