Pesquisas recentes destacam o desafio inerente de alcançar uma justiça perfeita na ordenação de transações em blockchain, pois diferentes nós naturalmente percebem as transações em sequências variadas. Essa discrepância surge da natureza descentralizada das redes blockchain, onde cada nó pode receber e processar transações em momentos diferentes. Para resolver essa questão, protocolos mais recentes, como Aequitas e Themis, foram desenvolvidos. Esses protocolos visam aumentar a justiça ao empregar provas criptográficas, que ajudam a garantir uma ordenação de transações mais equitativa em toda a rede, embora a justiça perfeita permaneça inalcançável.