Os promotores federais estão determinados a manter a condenação do cofundador da Tornado Cash, Roman Storm, apesar das recentes orientações do Departamento de Justiça (DOJ) sobre sistemas descentralizados. Em um detalhado documento de 113 páginas, eles argumentam que as evidências que sustentam a condenação de Storm em agosto por conspiração para operar um negócio de transmissão de dinheiro não licenciado são substanciais. O júri ficou dividido em relação a acusações mais graves de lavagem de dinheiro e evasão de sanções. A defesa de Storm argumenta que o governo não conseguiu provar a intenção criminosa e que o julgamento não deveria ter ocorrido em Nova York. No entanto, os promotores afirmam que as evidências mostraram que Storm e seus associados mantiveram controle sobre a Tornado Cash, desafiando suas alegações de descentralização. Eles também refutam a caracterização da defesa do caso como negligência ou discurso protegido. Apesar das orientações do DOJ aconselharem contra acusações semelhantes em contextos descentralizados, os promotores continuam avançando com o caso contra Storm.