Daniel Cunha, chefe de Desenvolvimento Corporativo do Mercado Bitcoin, a maior exchange de criptomoedas do Brasil, revelou que os clientes corporativos, principalmente pequenas e médias empresas, representam aproximadamente de 10% a 15% dos ativos sob custódia da plataforma. Essas empresas normalmente mantêm mais de 90% de suas participações, utilizando criptomoedas como Bitcoin, USDT e USDC como reservas de longo prazo, em vez de para negociações ativas. A estratégia visa proteger contra a inflação, desvalorização da moeda e riscos geopolíticos. Cunha destacou que o aumento da participação institucional está reduzindo a volatilidade do mercado, tornando o Bitcoin mais atraente para executivos financeiros.