Itaú Asset Management, uma instituição financeira líder no Brasil, aconselhou os investidores a alocar de 1% a 3% de seus portfólios em Bitcoin. A empresa enfatiza a natureza descentralizada do Bitcoin e seu potencial como proteção e investimento de longo prazo. Renato Eid, chefe de estratégias beta no Itaú, destacou a importância de manter a disciplina diante da volatilidade do mercado. Desde 2021, o Itaú ampliou seus serviços de criptomoedas, incluindo a oferta de negociação de Bitcoin e Ethereum, além de um ETF de Bitcoin. Essa recomendação representa uma abordagem mais conservadora em comparação com a estratégia agressiva de criptomoedas do Nubank.