O Grupo de Inteligência de Ameaças do Google identificou cinco famílias de malware alimentadas por IA que geram dinamicamente scripts maliciosos, evitando a detecção. Esses programas de malware utilizam grandes modelos de linguagem como Gemini e Qwen para se adaptarem em tempo real, marcando uma mudança em relação ao desenvolvimento tradicional de malware. Notavelmente, famílias como PROMPTFLUX e PROMPTSTEAL, associadas a hackers russos e norte-coreanos, estão usando IA para reescrever código e criar conteúdo de phishing direcionado a exchanges de criptomoedas. Esse desenvolvimento levanta preocupações significativas sobre o papel da IA no cibercrime, com especialistas alertando para o aumento das ameaças ao setor de criptomoedas.