Os Tribunais DIFC emitiram sua primeira ordem mundial de congelamento contra a Aria Commodities DMCC, após uma injunção proprietária em 17 de outubro de 2025. Esta ordem visa US$ 456 milhões em recursos lavados pertencentes à TUSD, com o objetivo de impedir a dissipação adicional de ativos antes de uma decisão final pelo tribunal de Hong Kong. O tribunal encontrou evidências contundentes de violações de confiança pelas partes envolvidas, incluindo FDT e Legacy Trust, que desviaram fundos para projetos arriscados. A decisão também destaca o envolvimento da Glass Door Limited, uma empresa de Hong Kong, no recebimento de quase US$ 14 milhões em propinas secretas da Aria DMCC. Figuras-chave como Yai Sukonthabhund e Vincent Chok foram implicadas na geração de propinas ilícitas e na criação de documentos com datas retroativas para disfarçar o desvio. Este caso ressalta desafios significativos à integridade financeira de Hong Kong e ao emergente setor Web3.