Recentes alegações nas redes sociais sugerindo que as 1,1 milhão de bitcoins de Satoshi Nakamoto podem ser acessadas usando uma frase-semente de 24 palavras foram desmentidas. Pesquisadores da Galaxy Digital e o analista onchain Sani esclareceram que o padrão BIP39, que permite a recuperação de carteiras com base em frases-semente, foi introduzido em 2013, muito depois da última atividade conhecida de Satoshi em 2010. Eles confirmaram que as carteiras de Satoshi utilizavam chaves privadas brutas de 256 bits, e não frases mnemônicas. Dados da blockchain reforçam isso, mostrando nenhuma atividade desses endereços desde 2010.