A Geração Z do Brasil está impulsionando significativamente a adoção de criptomoedas no país, especialmente por meio de stablecoins e títulos tokenizados, como a Renda Fixa Digital (RFD). Segundo a Coindesk, houve um aumento de 56% no número de usuários com menos de 24 anos que interagem com esses ativos digitais. O Mercado Bitcoin relata que o volume de RFD dobrou em 2025, alcançando uma distribuição de 1,8 bilhão de reais. Brasileiros de renda média estão cada vez mais mantendo até 12% de seus ativos em stablecoins, enquanto investidores de baixa renda demonstram preferência pelo Bitcoin. Em resposta a essa tendência crescente, o banco central do Brasil determinou que os provedores de serviços de criptomoedas obtenham licenças. Esse desenvolvimento ocorre enquanto estruturas regulatórias globais, como o Regulamento de Mercados de Criptoativos da UE, continuam a influenciar o setor.