O mercado de criptomoedas do Brasil experimentou um crescimento significativo de 43% em 2025, impulsionado pelo aumento da adoção e investimento. O índice de medo e ganância indicou um forte sentimento de alta, com investimentos médios dos usuários ultrapassando US$ 1.000. Notavelmente, 18% dos investidores agora possuem múltiplos ativos cripto. O Bitcoin permaneceu como a criptomoeda mais negociada, seguido pelo USDT, Ethereum e Solana. O ano também registrou uma triplicação nas transações de stablecoins e uma duplicação do interesse em produtos de renda fixa cripto. A demografia de jovens investidores com menos de 24 anos cresceu 56%. A Itaú Asset Management recomendou alocações em Bitcoin, refletindo o crescente interesse institucional. Além disso, o banco central do Brasil anunciou que, a partir de fevereiro de 2026, as empresas de cripto precisarão de aprovação oficial para operar.