O BNY Mellon está priorizando a tokenização como um componente-chave de sua estratégia de longo prazo, de acordo com o CEO Robin Vince. O banco pretende integrar a tecnologia blockchain para aprimorar seus sistemas de custódia e liquidação, indo além das stablecoins para participar plenamente do ecossistema de ativos digitais. Essa mudança está alinhada com as tendências mais amplas do setor, já que instituições como UBS e Invesco estão cada vez mais tokenizando ativos, marcando uma transição das fases experimentais para a adoção em massa. Espera-se que a tokenização aumente significativamente a velocidade das liquidações e forneça liquidez em tempo real, com projeções indicando que os ativos do mundo real podem crescer de US$ 35 bilhões para US$ 2 trilhões até 2028.