Bill Morgan, um proeminente defensor do XRP e especialista jurídico, contestou as afirmações de que o XRP ainda está envolto em incertezas regulatórias. Ele fez referência à decisão do tribunal federal de 2023, proferida pela juíza Analisa Torres, que determinou que o próprio XRP não é um título, argumentando que as alegações de ambiguidade legal contínua interpretam incorretamente a decisão do tribunal. Em contraste, o Dr. Cuadrado argumenta que o XRP permanece em uma área cinzenta regulatória, especialmente no que diz respeito às vendas institucionais. Ele diferencia o XRP do Bitcoin, Ethereum e Cardano, que ele considera commodities estabelecidas. Cuadrado observou que, embora a CFTC trate o XRP como uma commodity para negociação de futuros, ele não possui uma classificação legal oficial como tal.