Paul Atkins, ex-comissário da SEC, traçou paralelos entre o caso do pomar de citros Howey e a classificação dos tokens cripto como valores mobiliários. Ele explicou que a terra no caso Howey foi considerada um valor mobiliário apenas por meio de um acordo contratual específico. Uma vez que esse acordo foi concluído, a terra deixou de ser considerada um valor mobiliário. Atkins sugeriu que o mesmo princípio se aplica aos tokens cripto, que podem inicialmente ser classificados como valores mobiliários, mas podem evoluir além desse status à medida que amadurecem e as condições contratuais originais mudam.