O Congresso da Argentina está considerando um impulso para a integração das criptomoedas até 2026, liderado pelo deputado Martin Yeza. As reformas propostas permitiriam que o banco central detenha e mine criptomoedas, potencialmente incorporando stablecoins ao sistema nacional de pagamentos. O empresário Rocelo Lopez apoia essa estratégia de "tetherização", citando suas vantagens em termos de custo-benefício e rastreabilidade em relação à dolarização. Enquanto isso, os bancos argentinos estão se preparando para oferecer serviços de criptomoedas, enquanto o banco central desenvolve regulamentações para abrir o mercado a empresas privadas. O cenário em evolução mantém o índice de medo e ganância como um indicador crucial do sentimento do mercado.