Anna Breman foi nomeada como a primeira mulher e estrangeira a liderar o Banco Central da Nova Zelândia (RBNZ). Sua nomeação ocorre enquanto o banco central conclui seu ciclo de afrouxamento, mantendo a Taxa Oficial de Juros em 2,25%. Breman comprometeu-se a focar no controle da inflação e na reconstrução da confiança tanto com o governo quanto com os mercados financeiros. Sua agenda inclui uma revisão do capital bancário, a formação de um comitê de política financeira e o enfrentamento de desafios operacionais na sede do RBNZ. Os participantes do mercado estão observando atentamente seus primeiros movimentos de política e seu impacto no dólar neozelandês e nos rendimentos de curto prazo.