O analista de criptomoedas Willy Woo destacou a resiliência da Tether durante corridas bancárias, observando sua capacidade de manter 95% de lastro em ativos mesmo sob condições extremas. Em 2022, a Tether enfrentou uma onda de resgates de 20-25%, mas conseguiu resgatar todos os ativos com sucesso, superando bancos tradicionais como o Silicon Valley Bank e o First Republic Bank, que conseguiram apenas 25% e 57%, respectivamente. Woo enfatizou que 77% dos ativos da Tether estão em equivalentes de caixa, com o restante em ouro e Bitcoin, garantindo uma sobrecolateralização de 3%. Essa estrutura permite que a Tether permaneça robusta mesmo se os ativos voláteis caírem 30%.